Homefront, lançado neste mês de março, é apenas mais game FPS saído dos estúdios KAOS Studios, e que já nos trouxe Frontlines: Fuel of War. Este estúdio de Nova Iorque levou para a sua terra natal um acontecimento a nível mundial, a ascensão do Império Norte Coreano, chamado agora de Greater Korean Republic, onde em 2027 a República Democrática Popular da Coreia(Norte) e República da Coreia(Sul) se unem numa demanda pela conquista global. Um dos últimos alvos, os EUA, tentam a todo custo aguentar a invasão inimiga. O exército está quase controlado, restante ex-militares e populares se unem numa resistência mesmo dentro do coração da América do Norte.
Em Homefront jogamos com Robert Jacobs, um ex-militar que tinha sido preso pelo exército invasor. Como os rebeldes precisam de toda a ajuda possível, nada melhor que resgatar o militar altamente treinado, e o colocar na frente de combate da resistência. E é desta forma que passamos a fazer parte da Resistência pela libertação dos EUA, ajudando assim o exercito oficial. Tá ligado maluco?
Há cenas chocantes, como uma que talvez seja a mais polêmica (pelo que eu vi na internet), é a cena em que estamos dentro de um onibus (presos), e pela janela podemos ver uma criancinha vendo os seus pais serem friamente fuzilados pelos frios soldados invasores da frietude (existe essa palavra?)
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